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Em discussão no Congresso: novas regras para locações de curta temporada no Brasil

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O mercado de locações por temporada, impulsionado por plataformas digitais como o Airbnb, vem crescendo rapidamente e transformando a forma como as pessoas utilizam e investem em imóveis.

Com esse avanço, surgiram também desafios legais e convivenciais, especialmente em condomínios residenciais. Questões como segurança, fluxo intenso de hóspedes, responsabilidade civil e impacto no valor dos imóveis estão no centro do debate.

Para trazer segurança jurídica a moradores, síndicos, proprietários e compradores, o Congresso Nacional está analisando diversos projetos de lei que buscam padronizar as regras em todo o país.

Entre as propostas em discussão estão:⚖️ A criação de um marco legal para locações de curta duração, diferenciando-as das hospedagens comerciais (como hotéis).🏢 A possibilidade de condomínios decidirem, por assembleia ou convenção, se permitem ou não o uso de imóveis para hospedagem via plataformas digitais.💻 A regulamentação das plataformas, com exigências de cadastro, transparência e recolhimento de tributos.🔒 A definição de responsabilidades e direitos tanto de locadores quanto de hóspedes.

Essas medidas pretendem equilibrar o direito de propriedade e a livre iniciativa com a função social da moradia e a tranquilidade dos condomínios — garantindo segurança para todos os envolvidos.

Enquanto o marco federal não é aprovado, cada município ou condomínio pode adotar regras próprias, o que torna fundamental que proprietários e investidores fiquem atentos às normas locais e às decisões assembleares.


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